sábado, 21 de julho de 2012

Para os amigos

Compartilho hoje uma mensagem enviada pela colega de trabalho, que também é minha amiga, Luciana Trevisan.



O MELHOR CONSELHO DE UM PAI


Um jovem recém casado estava sentado num sofá num dia quente e úmido, bebericando chá gelado durante uma visita à Casa do seu pai. Enquanto conversavam sobre a vida,  o casamento, as responsabilidades, as obrigações e deveres DA pessoa adulta, o pai remexia pensativamente OS cubos de gelo no seu copo, quando lançou um olhar claro e sóbrio para seu filho, e disse:  
   
Nunca se esqueça de seus amigos! - aconselhou 


Serão mais importantes na medida em que você envelhecer. Independentemente do quanto você ame sua família, OS filhos que porventura venham a ter, você sempre precisará de amigos. Lembre-se de, ocasionalmente, ir a lugares com else; divirta-se na companhia deles; telefone de vez em quando.... 


Que estranho conselho - pensou o jovem. Acabo de ingressar no mundo dos casados. Sou adulto. Com certeza minha esposa e minha família serão tudo o que necessito para Dar sentido à minha vida! Contudo, ele seguiu o conselho de seu pai. Manteve contato com seus amigos e sempre procurava fazer novas amizades. 


À medida em que OS anos se passavam, ele foi compreendendo que seu pai sabia do que falava. 


À medida em que o tempo e a natureza realizavam suas mudanças e mistérios sobre o homem, OS amigos sempre foram baluartes em sua vida. 


Passados mais de 50 anos, eis o que o jovem aprendeu:
   O Tempo passa.
   A vida acontece.
   A distância separa...
   As crianças crescem.
   Os empregos vão e vêem.
   O amor se transforma em afeto.
   As pessoas não fazem o que deveriam fazer.
   O coração para sem avisar.
   Os pais morrem.
   Os colegas esquecem OS favores.
   As carreiras terminam. 
   Mas OS verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto tempo nem quantos quilômetros tenham afastado vocês. 


Um AMIGO nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo por você, intervindo em seu favor e esperando você de braços abertos, abençoando sua vida! 


Quando iniciamos esta aventura chamada VIDA, não sabemos das incríveis alegrias e tristezas que experimentaremos à frente, nem temos boa noção do quanto precisamos uns dos outros... 


Mas, ao chegarmos ao fim DA vida, já sabemos muito bem o quanto cada um foi importante para nós!

sexta-feira, 20 de julho de 2012

O bom de ser professora é que a gente nunca vira ex

Vocês já se deram conta disto? Não existe ex quando o assunto é o seu professor. Por mais que os anos de passem, que a vida mude, que você deixe de ver ou torna o professor um amigo, ele será sempre aquele que foi responsável pelo seu processo de amadurecimento. Que lindo isto!
Mais um motivo que me deixa feliz pela escolha que fiz. Como disse uma certa vez, não tenho pretensão de viver como uma pessoa abastada financeiramente, me basta as emoções de uma sala de aula. São entre as quatro paredes da sala de aula que se coloco em prática uma função social, das mais importantes em qualquer sociedade.
Salário, infraestrutura e apoio são necessários em qualquer carreira afim de valorizar o profissional. No entanto, ter o reconhecimento social é extremamente essencial. Tudo bem que não se pode ir no supermercado comprar alimentos com "amor" e "dedicação". Mas é bem verdade que sem estas duas palavras fica difícil é viver. Pode-se até comprar, mas não se vive de fato. Pelo menos, não eu.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Qual será o significado desta obra?

Além de ser um belíssimo trabalho de artes plásticas, a obra ao lado representa crítica severa ao capitalismo e aos efeitos que este têm gerado ao Planeta Terra. Ou não?
A era do capital é reflexo das revoluções industriais. Quer uma representação melhor do que a engrenagem de uma fábrica? Apesar de desconhecer a autoria da obra, alguns questionamentos são passíveis de serem elaborados. Eu elaborei alguns. E você? Deixe comentários para compartilharmos ideias.

Pedro Cardoso detona a Globo?

"O programa 'Na Moral' de Pedro Bial da quinta-feira, dia 12 de julho, promoveu, certamente de forma imprevista, mais um dos episódios RAROS, deliciosamente gostosos de se ver nesse mesmo canal (só não superou o Cid Moreira lendo a resposta de Brizola (http://www.youtube.com/watch?v=dj_-GHGn_jg)).


Pedro Cardoso fala de forma aberta o que MUITOS gostariam de falar num meio de comunicação amplo como a globo! Com a ajuda inconsciente da topeira do fotógrafo e do Bial, a Globo cai em evidência como agente efetivo (patrocinadora e instigadora) do trabalho dos paparazzis. Em um determinado momento, o fotógrafo, mediocremente, resolve colocar o Pedro numa sinuca, dizendo que o seu maior cliente é a rede globo. A topeira achou que isso iria inibir o ator de continuar seu discurso. Uma jogada sagaz da topeira, mas isso não impediu que Pedro continuasse: "...mas quem compra a maior parcela das minhas fotos, o meu maior cliente, é a rede globo!" (em outras palavras: Você está me FODENDO de verdade... quem sair pra fora da caverna de Platão e descobrir que isso que faço é refletir sombras na parede, estou FODIDO. Minha vida é isso, esse comércio sínico de fotos alheias! E é o SEU patrão e provedor de fama que me paga! CHUPA ESSA!). O ator não recua e diz: "... pois então eu estou falando da rede globo!". Assim se justifica o título do vídeo. Ele discursa, com autoridade e brilhantismo, sobre uma das características mais medíocres da vida humana que é a especulação da vida de outrem e, pior, fazer dessa máquina maldita fetichista, um mecanismo de ganhos exorbitantes, fazendo um verdadeiro serviço de deseducação nessa população que é tão castigada pela ignorância repassada culturalmente de pai para filho, de televisão para mentes.


Um próprio programa da emissora tirando conclusões sobre merdas que a própria emissora faz... são contradições que inevitavelmente a globo vai ter que enfrentar. A cada dia mais crescerá o desejo de se discursar sobre o problema da dominação das grandes mídias e sobre o poder nocivo dela. ISSO será motivo de audiência e não essas noveletes e programas imbecis, que nem de entretenimento podem ser chamados.


As pessoas que comentam "então vá para cuba" (SIC), "então não trabalhe na globo" (SIC) ou coisas imbecis do gênero, serão rejeitadas e impedidas de comentar. Estou farto de IMBECIS.


O que me assusta é a atitude blasé das pessoas quanto a um fato tão inédito como esse. Blasé aí no sentido de Simmel, G." comentário do vídeo postado no Youtube


http://www.youtube.com/watch?v=-Zn5_NYFDFE

É preciso criar estratégias

Esta foi a lição deixada pelo psicólogo Cláudio Luciano Dusik aos professores da rede estadual de ensino que participaram da formação continuada promovida pela 6ª Coordenadoria Regional de Educação. Portador de uma rara doença degenerativa, o simpático palestrante mostrou o quanto é necessário deixarmos os "se" e os "quando" de lado para efetivamente colocarmos algo em prática. Obrigada pela lição de vida e mais pela demonstração de perseverança, da qual a sociedade tanto precisa se inspirar.

Somente para ilustrar, após conseguir ser aprovado no vestibular e ingressar no curso de Psicologia, Cláudio criou um programa de computador que o permitia escrever a partir de cliques de mouse, visto que perdia os movimentos das mãos devido a doença. E você o que tem feito? Qual é o seu projeto de vida? E eu? Qual seria o meu objetivo de vida?

Repensando... Reavaliando... Mantendo certas convicções...

Quer saber mais: http://claudiodusik.sites.uol.com.br/claudio.htm

sexta-feira, 13 de julho de 2012

O mundo de Sofia ou o seu?

Caros (as) alunos (as) do primeiro ano do Ensino Médio!

Para os que ainda não iniciam a leitura do livro "O mundo de Sofia", de Jostein Gaarder. Segue abaixo mais detalhes do livro retirado do nosso amigo Wikipedia.

Sofia Amundsen (Sofie Amundsen, na versão norueguesa) é uma garota de quatorze anos que vive na Noruega em 1990. Ela mora com sua mãe, o seu gato Sherekan, seu peixe-dourado e uma tartaruga. O seu pai é capitão de um navio petroleiro e fica fora a maior parte do ano. Ele não aparece no livro.
A vida de Sofia é chacoalhada no começo do livro, quando ela recebe duas mensagens anônimas pela caixa de correio. Uma das mensagens era com a pergunta "Quem é você?" e a outra questionava "De onde vem o mundo?" Ela recebe também um cartão postal endereçado à "Hilde Møller Knag a/c Sofia Amundsen". A partir de então, ela passa a receber gradativamente um curso de filosofia por correspondência.
Através dessas comunicações misteriosas, Sofia se torna aluna de um filósofo, Alberto Knox, de cinqüenta anos. No começo ele é totalmente anônimo, mas conforme a história se desenrola ele revela cada vez mais sobre si. É ele quem escreve os papéis e os pacotes, mas não os cartões postais que endereçados de alguém chamado Albert Knag, um major de uma unidade das forças de manutenção da paz da ONU no Líbano.
Alberto ensina à Sofia sobre a história da filosofia. Ele revisa de uma forma que fosse de fácil compreensão o que é de mais importante desde os Pré-socráticos passando por Jean-Paul Sartre. Ao longo das lições filosóficas, Sofia e Alberto tentam lograr o misterioso Albert Knag. Albert aparenta ter poderes equiparados aos de Deus, deixando Alberto irritado.
Sofia aprende filosofia medieval em uma igreja gótica com Alberto vestido como monge e aprende sobre Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir em um café francês. Várias questões filosóficas e métodos de raciocínio são postos diante de Sofia, enquanto ela se esforça para resolve-los a sua maneira. Muitos dos pacotes filosóficos de Alberto são precedidos de perguntas diretas como "Por que o Lego é o brinquedo mais inteligente do mundo?"
Misturado às lições filosóficas, há um enredo normal semelhante a um romance para adolescentes, no qual Sofia interage com sua mãe e suas amigas. Albert Knag continua a interferir na vida de Sofia e Alberto a ajuda a lutar contra isso ensinando a ela tudo o que ele sabe sobre filosofia. Essa, ele explica, é a única maneira de entender o mundo em que ela vive.
Tudo isso vem acompanhado de acontecimentos que parecem cientificamente impossíveis, como conseguir ver a própria imagem no espelho piscar com os dois olhos ou ver de verdade Sócrates e Platão. Por ser um livro baseado em filosofia, entretanto, promete (e cumpre) explicar tudo no final, quando Sofia e Alberto Knox escapam de Albert Knag.
A explicação é que Albert Knag é o autor de um livro chamado "O Mundo de Sofia", onde Sofia e Alberto são dois meros personagens. Ele dá esse livro à Hilde como presente de aniversário. O autor faz com que seus personagens tomem consciência de sua condição e baseado em conhecimentos filosóficos Sofia e Alberto são capazes de transcender a própria realidade do "autor". "O mundo de Sofia" é um exemplo de metaficção.

Ficou interessado?

Abaixo o link com o texto completo em pdf.

http://filoczar.com.br/o_mundo_de_sofia.pdf

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Um crítica à Rede Globo

Além do Cidadão Kane é um documentário produzido pela BBC de Londres - proibido no Brasil desde a estreia, em 1993, por decisão judicial - que trata das relações sombrias entre a Rede Globo de Televisão, na pessoa de Roberto Marinho, com o cenário político brasileiro.



- Os cortes e manipulações efetuados na edição do último debate entre Luiz Inácio da Silva e Fernando Collor de Mello, que influenciaram a eleição de 1989.


- Apoio a ditadura militar e censura a artistas, como Chico Buarque que por anos foi proibido de ter seu nome divulgado na emissora.


- Criação de mitos culturalmente questionáveis, veiculação de notícias frívolas e alienação humana.


- Depoimentos de Leonel Brizola, Chico Buarque, Washington Olivetto, entre outros jornalistas, historiadores e estudiosos da sociedade brasileira.


"Todo brasileiro deveria ver Além do Cidadão Kane"


BBC de Londres

Produtor: Simon Hartog


Ficou curioso? Segue o link:

http://www.youtube.com/watch?v=6uLkX662iEM 

História + Rock

Em comemoração ao Dia Mundial do Rock o Colégio Mauá promove no próximo dia 10, terça-feira, a 5º edição do “Aulão de História – Dia Mundial do Rock”. O Aulão de História 2012 buscará analisar o contexto histórico das décadas de 1960 a 2000, sob o tema “O Rock contra a Guerra”, através de linguagens como a música, teatro, dança, fotografia, televisão e cinema. 

O projeto que tem a coordenação do professor Waldy Lau Filho, envolve mais de 70 alunos, ex-alunos e professores do Colégio Mauá, vai homenagear na edição deste ano uma das mais importantes e tradicionais bandas de Santa Cruz do Sul, a Viúva Negra. 

O evento será realizado no Teatro Mauá, em duas sessões. A primeira tem seu início às 10h e é destinada aos alunos do ensino médio e 8ª séries do Colégio Mauá. A segunda apresentação será aberta para toda a comunidade e começa às 20h. Para participar do evento, pede-se a doação de 1kg de alimento não perecível. Os alimentos serão doados a obras assistenciais.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Da série "Comédias para se escrever na escola" (crônica 1)

MINHA SORTE QUE HOJE É SEXTA

É inverno, mas faz um calor infernal hoje. O cara que senta na janela deixa sempre a cortina em uma posição que é impossível olhar para o lado esquerdo da sala de aula. O sol teima em me cegar e o meu querido colega ainda me acha um chato. Eu não sei se ele não entende meus pedidos ou faz que não entende.
O pior é que hoje tem aula de Filosofia. A professora insiste em caminhar entre os apertados corredores, tropicando em nossas mochilas e falando, sem parar. Eu sabia que hoje não era o meu dia. Temia desde que acordei. Por que justo quando a gente não faz o tema que as professoras te olham com aquele olhar inquisidor e pronunciam o seu nome para ler as atividades? Consigo ver a professora anotando cada letra do meu nome em seu caderno. É um maldito caderno em que ela registra os inadimplentes. Será que é assim que se sentem os adultos que têm o nome adicionado ao SPC? Só sei que tudo o que eu não preciso é ter o meu nome na lista de Filosofia. Explicar aos meus pais que não fui bem em uma avaliação de Matemática já não é fácil. Se pegar mais alguma recuperação eles me deixam uma semana sem celular. Não sobrevivo. Juro que não sobrevivo.
A pergunta ecoa na minha cabeça. Diferenciar público e privado. Afinal de contas porque saber isto pode ser importante para mim? Vou tentar enrolar. “Público é quando se está num show” – respondo. Idiota sim. Muito idiota. Ela parece que caiu. Não. “Por que? – ela questiona. Odeio quando ela faz isso. Não posso dizer porque sim. Porque aqueles que dizem que são teus amigos não te ajudam numa hora dessas. Será que eu fui o único a não responder esta pergunta? Mas que merda. Ela não desiste nunca.
“Mateus. Você já brigou com a sua mãe?” Ora, alguém não brigou com este ser tão preocupado com o nosso bem-estar que chega a nos sufocar? Que insiste em não sair do lado do computador quando estamos conversando com a mina pela webcan? Ou então – pior, muito pior – nos chama de filhinho na frente de nossos amigos? Será mesmo?
Ela nem espera eu balançar a cabeça positivamente. Já está a falar de novo. “Supondo que você esteja muito bravo, independente do motivo, e você posta no face ‘Que saco. Minha mãe enchendo o saco aqui de novo. Qual é o problema?’”. Vou saber. Por que as piores perguntas sempre caem para mim? Ela está pegando no meu pé. Mais 33 alunos na sala e ela insiste em continuar olhando pra mim? A vontade é de dizer: nenhum. Mas esta, com certeza, não é a resposta certa.
Sorte que em toda a sala existem aquelas figuras carismáticas, que insistentemente levantam a mão para responder as perguntas dos professores. Tão quinta série. Coitados. “Professora, acredito que tenha a ver com a confusão que muitos jovens e até adultos cometem por não saber onde está o limite do público e privado” – responde. Ufa, ela parece feliz. Eu também. Limite? O complemento da professora é pior: “Na contemporaneidade, a maior dificuldade dos jovens é identificar a linha tênue que separa aquilo que se faz na vida privada daquilo que pode se tornar público”.
Eu ainda estava pensando sobre o significado de contemporaneidade quando ela chegou ao tênue. Por que filosofia pode ser tão mais complicado que matemática? Estou quase desejando fazer aquelas contas que enchem duas folhas. Estão todos dando pitaco na conversa.
Já olhei três vezes no relógio no último minuto. Pronto. 11h45. Sinal, bendito sinal. Vou para casa. Tenho de dormir. A noite tem balada.
Encontro a galera. O papo vai. O papo vem. Meu brother está indignado. Perdeu uma chance de estágio. O cara estava muito afim de arrumar um trampo. A mãe dele é mão fechada. Disse que não daria mais grana para ele encher a cara. Ele é maior de idade. Beber não é crime. “Você acredita que a amiga da minha prima que trabalha lá me falou que eles olharam o meu face e que não me chamaram porque viram umas fotos em que estava vomitando. Sabe daquele dia lá na Imigra. Me disseram que o meu perfil não se encaixava naquilo que a empresa precisava. Bando de engravatados metidos. Ficam mentindo para a gente. Depois ainda vão vir falar de ética. É muita hiprocisia” – continuava sem respirar entre uma frase e outra.
Telefone toca. É minha mãe. Histérica, me manda voltar para casa. Que saco. Só porque postei uma coisa boba. Que filho não xinga a mãe? Que filho tem a mãe como amiga no face? Preciso de um perfil fake.
11h43: “Em alguns casos quando algo do universo privado é jogado em um espaço público o resultado é muito parecido com aquilo que se faz na privada. Fede igualzinho” – alerta a professora. Muitos riem. Perdi mais um piada. Mas a sorte que hoje é sexta-feira. Toca sinal.
Odeio enigmas.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Esta imagem tem um significado muito especial para mim. Acredito que o professor tem um papel social muito importante. Para além das questões salariais, condições de infraestrutura e trabalho, me sinto feliz com a escolha que fiz, quando ainda nem era gente.
Até chegar a sala de aula houveram alguns desvios, mas todos eles importantes na perspectiva que me tornaram efetivamente melhor do que eu era antes, apesar de todos os avanços intelectuais que ainda pretendo alcançar.

ps.: Apesar de haver uma senhora de cabelos grisalhos, não consigo enxergar na educação algo relegado aos que possuem fios esbranquiçados (ou os perderam). Educação é sempre um ato novo. Além disso, cada professor pode e deve abrir janelas (esta é sua profissão), mas decidir enxergar e usar o que se vê para que, de fato, ocorra uma mudança social não é tarefa do professor. Isto é algo bem particular. Cada um tem a caverna e o caminho para sair dela. Não há nada nem ninguém que possa fazê-lo em seu lugar. É assim com o conhecimento.
Olá galera! Este é mais um espaço para trocarmos ideias e informações, mas agora no ambiente virtual. Estarei publicando aqui trabalhos, dicas, charges e tudo mais que possa auxiliar a atividade pedagógica em sala de aula. Que seja proveitoso.